somos todos arrastados pelos carros,
o pássaro acaba de abrir a sua jaula,
eu volto para casa assaltado e feliz.
sou um rei vulnerável
a seta a vítima o fraco o fabuloso o doente o iluminado.
eu não sou o rei da paciência.
sigo em frente.
sou um fio telefônico agonizando pelas veias pré-colombianas
entre cafés noturnos e armas.
os artistas da tempestade estão aqui.
o toque do hospício da sereia em pleno meio-dia.
e se é para um carro arrasar o meu destino
que seja uma Ferrari!
7A.
31 de mai. de 2007
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Um comentário:
lugar as mulheres... Num segundo lugar muito muito distante! Uma Ferrari!
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