Nossa querida editora 7Letras, depois de muito fundir a cuca, conseguiu escrever um release sobre o nosso unreleasable livro. Acho que até agora ninguém conseguiu explicar melhor para os seres humanos do que (mais ou menos) se trata o Amoramérica. Segue o texto:
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Depois de estrear com livros individuais em 2006, Os Sete Novos lançam agora um livro escrito a sete mãos: AMORAMÉRICA. Em tempos da eleição do Obama, que além de próximo presidente dos EUA se tornou o mais novo ídolo pop, o tema não poderia estar mais em voga.
Os três poetas revisitam ícones do imaginário norte-americano (e brasileiro, e mundial): dos Kennedy a Heath Ledger, passando por Michael Jackson, Brandon Walsh e Darth Vader, do Texas a Nova York, de Kansas a Los Angeles.
Com irreverência e humor afiados, AMORAMÉRICA aposta no sincretismo cultural, Popeye e George Washington se misturam a deuses gregos e orixás, Rocinha e o Posto 9 dialogam com Califórnia e Baywatch e o Superman encontra Macunaíma. O resultado é uma espécie de samba do yankee doido.
Se apropriando do poema-slogan amor-humor de Oswald de Andrade, os três Sete escrevem sua panamericana AMORAMÉRICA do século XXI. Como já dizia Paulo Leminski poesia é prazer é um inutensílio essencial. E se Allen Ginsberg decretou The Fall of America em 1971, nós já pensamos um pouco diferente. Somos todos Americanos na grande Mátria América. Já diria Pablo Neruda em seu poema Amor América que antes dos rios arteriais veio o grande sonho púrpuro chamado América. Henry Miller já dizia que os livros que melhor compreenderam os Estados Unidos foram feitos por escritores estrangeiros. De fato, Franz Kafka, Tocqueville e Maiakóvski possuem relatos definitivos, cada um a sua maneira, sobre a grande nação norte-americana. Juntando as highways siderais de Jean Baudrillard e os outdoors mitológicos de Agrippino de Paula; aqui está: AMORAMÉRICA 2008.
Domingos Guimaraens, Mariano Marovatto e Augusto de Guimaraens Cavalcanti são os Sete Novos, coletivo poético fundado em 2006. O grupo publicou anteriormente pela 7Letras os livros A gema do sol (Domingos com orelha de Guilherme Zarvos), O primeiro vôo (Mariano com orelha de Paulo Henriques Britto) e Poemas para se ler ao meio-dia (Augusto com orelha de Zé Celso Martinez e apresentação de Heloísa Buarque de Hollanda)
Os três poetas revisitam ícones do imaginário norte-americano (e brasileiro, e mundial): dos Kennedy a Heath Ledger, passando por Michael Jackson, Brandon Walsh e Darth Vader, do Texas a Nova York, de Kansas a Los Angeles.
Com irreverência e humor afiados, AMORAMÉRICA aposta no sincretismo cultural, Popeye e George Washington se misturam a deuses gregos e orixás, Rocinha e o Posto 9 dialogam com Califórnia e Baywatch e o Superman encontra Macunaíma. O resultado é uma espécie de samba do yankee doido.
Se apropriando do poema-slogan amor-humor de Oswald de Andrade, os três Sete escrevem sua panamericana AMORAMÉRICA do século XXI. Como já dizia Paulo Leminski poesia é prazer é um inutensílio essencial. E se Allen Ginsberg decretou The Fall of America em 1971, nós já pensamos um pouco diferente. Somos todos Americanos na grande Mátria América. Já diria Pablo Neruda em seu poema Amor América que antes dos rios arteriais veio o grande sonho púrpuro chamado América. Henry Miller já dizia que os livros que melhor compreenderam os Estados Unidos foram feitos por escritores estrangeiros. De fato, Franz Kafka, Tocqueville e Maiakóvski possuem relatos definitivos, cada um a sua maneira, sobre a grande nação norte-americana. Juntando as highways siderais de Jean Baudrillard e os outdoors mitológicos de Agrippino de Paula; aqui está: AMORAMÉRICA 2008.
Domingos Guimaraens, Mariano Marovatto e Augusto de Guimaraens Cavalcanti são os Sete Novos, coletivo poético fundado em 2006. O grupo publicou anteriormente pela 7Letras os livros A gema do sol (Domingos com orelha de Guilherme Zarvos), O primeiro vôo (Mariano com orelha de Paulo Henriques Britto) e Poemas para se ler ao meio-dia (Augusto com orelha de Zé Celso Martinez e apresentação de Heloísa Buarque de Hollanda)
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